I'm nobody! Who
are you?
Are you nobody, too?
Then there's a pair of us -- don't tell!
They'd banish -- you know!
How dreary to be somebody!
How public like a frog
To tell one's name the livelong day
To an admiring bog!
Are you nobody, too?
Then there's a pair of us -- don't tell!
They'd banish -- you know!
How dreary to be somebody!
How public like a frog
To tell one's name the livelong day
To an admiring bog!
–
Não sou ninguém! Quem és tu?
Também – tu não és – Ninguém?
Somos um par – nada digas!
Banir-nos-iam – não sabes?
Mas que horrível – ser-se Alguém!
Uma rã que o dia todo –
Coaxa em público o nome
Para quem a admira – o Lodo!
Tradução de Jorge de Sena
De um artigo de Luís Miguel Queirós – Público (Ípsilon) 27/ 01/2017)
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