António
Ramos Rosa
«Escrevo na lentidão das figuras serenas
que
respiram na tranquila nitidez aérea.
Os
nomes dão-lhes vida sem caminhos prévios.
No
vazio do desejo se acende o seu fulgor.
Estão
no nosso estar de campos sossegados.»
Excerto
do poema «Figuras»
António
Ramos Rosa, Volante Verde, Lisboa, Moraes ed., 1986, p. 14.
Copiado de um blogue nosso de 2006 para FBook em 2/2017 e agora para este blogue.
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